segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Cachoeiro ganha aterro sanitário em São Joaquim




O prefeito Carlos Casteglione recebeu para a solenidade o vice-governador Givaldo Vieira e prefeitos de municípios da região sul

Os resíduos sólidos de lixo domiciliar em Cachoeiro de Itapemirim não serão mais levados para a Grande Vitória, como ocorria desde 2006. O município acaba de ganhar um aterro sanitário próprio, na localidade de São Joaquim, entregue à comunidade durante solenidade na manhã desta segunda-feira (04).
Ao lado de secretários municipais, entre eles o de Saúde e vice-prefeito Abel Sant'Anna, o prefeito Carlos Casteglione recebeu o vice-governador Givaldo Vieira, prefeitos de demais municípios da região sul, o secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Coelho; representantes de órgãos ambientais e imprensa. Logo após a solenidade, os convidados acompanharam o depósito de resíduos que simbolizou o início das operações no aterro.
Com o novo espaço, o custo mensal para Cachoeiro com o serviço cai de R$ 736 mil para R$ 596 mil, uma economia de R$ 140 mil para a prefeitura, investidos até então com o transporte do lixo para Vila Velha. São coletadas em Cachoeiro mensalmente 3.500 toneladas de lixo domiciliar. O próximo passo é criação de um galpão no local para a ampliação do projeto municipal de reciclagem.
“Além do benefício para o meio ambiente e da economia para os cofres públicos, Cachoeiro ganha mais uma fonte de recursos, a partir do pagamento do ISS pela empresa responsável pelo serviço, e geração de emprego para a comunidade local, que está sendo priorizada na contratação de mão de obra no aterro sanitário”, destacou Casteglione.
Para o vice-governador, o início da operação do novo aterro representa mais um avanço para o estado no alcance das metas nacionais de saneamento. “Cachoeiro já apresenta ótimos índices em relação a tratamento do esgoto. Agora, consolida-se como polo regional dando um passo importante também para a adequação do destino de resíduos sólidos, medida que todos municípios brasileiros precisam tomar até 2014”, avaliou, Givaldo.
A transferência do local de transbordo já era uma exigência feita pela prefeitura no contrato assinado em 2012 – e válido até 2014 – com a empresa que presta o serviço, a Central de Tratamento de Resíduos de Cachoeiro de Itapemirim (CTRCI). Dez caminhões coletores atendem o município atualmente.

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