06/06/2013 - 17h17min
O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) tem incentivado a cultura do caqui no município de Divino de São Lourenço. Na última terça-feira (04), uma excursão técnica levou seis agricultores que cultivam a fruta no município para a localidade de Varre-Sai, no Rio de Janeiro, com o objetivo de trocar experiências e aprimorar o manejo dos tratos culturais e comercialização da cultura do caqui.
Na ocasião, foram visitadas duas propriedades que possuem a cultura do caqui bem desenvolvida. Além do manejo da cultura, observou-se a forma de processamento da fruta, o armazenamento em câmera fria e maneiras de embalá-las.
De acordo com o chefe do escritório local, Ricardo Eugênio, a excursão foi de fundamental importância para os agricultores de base familiar. “A atividade incentivou a promoção de alternativas para diversificação das atividades agrícolas de suas propriedades, proporcionando uma nova fonte de renda e emprego, pois o município tem potencialidades edafo-climáticas para a fruticultura”, disse Ricardo.
“A excursão proporcionou aos agricultores trocas de experiências e aperfeiçoamento do manejo de suas lavouras de caqui, que é uma fruta que pode ser aproveitada para comercialização para os turistas que visitam a região do Caparaó”, afirmou o extensionista Maxmiliano Rubim.
O caqui também pode ser aproveitado para as políticas de comercialização governamentais, como o Programa de Alimentação Escolar (PNAE), Compra Direta de Alimentos (CDA) e Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Caqui no Caparaó
O caqui é uma fruta de clima temperado, de altitude elevada, e necessita de baixas temperaturas para se desenvolver. Por isso, o município de Divino de São Lourenço tem potencial para ela. Esse foi o primeiro ano que o município produziu a fruta e a proposta é ampliar a produção, tendo em vista que é uma cultura rentável. Atualmente, os canais de comercialização são feiras livres, PNAE e comércio local.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Juliana Esteves/Luciana Silvestre/ Milan Salviato
Texto: Luciana Silvestre
comunicacao@incaper.es.gov.br
Tel.: 3636-9865/3636-9868/8
849-6999
Twitter: @incaper
Facebook: Incaper
Na ocasião, foram visitadas duas propriedades que possuem a cultura do caqui bem desenvolvida. Além do manejo da cultura, observou-se a forma de processamento da fruta, o armazenamento em câmera fria e maneiras de embalá-las.
De acordo com o chefe do escritório local, Ricardo Eugênio, a excursão foi de fundamental importância para os agricultores de base familiar. “A atividade incentivou a promoção de alternativas para diversificação das atividades agrícolas de suas propriedades, proporcionando uma nova fonte de renda e emprego, pois o município tem potencialidades edafo-climáticas para a fruticultura”, disse Ricardo.
“A excursão proporcionou aos agricultores trocas de experiências e aperfeiçoamento do manejo de suas lavouras de caqui, que é uma fruta que pode ser aproveitada para comercialização para os turistas que visitam a região do Caparaó”, afirmou o extensionista Maxmiliano Rubim.
O caqui também pode ser aproveitado para as políticas de comercialização governamentais, como o Programa de Alimentação Escolar (PNAE), Compra Direta de Alimentos (CDA) e Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Caqui no Caparaó
O caqui é uma fruta de clima temperado, de altitude elevada, e necessita de baixas temperaturas para se desenvolver. Por isso, o município de Divino de São Lourenço tem potencial para ela. Esse foi o primeiro ano que o município produziu a fruta e a proposta é ampliar a produção, tendo em vista que é uma cultura rentável. Atualmente, os canais de comercialização são feiras livres, PNAE e comércio local.
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