Texto: Semcom / Foto: Alexandre Alvares
Será lançado no próximo dia 12 de junho (quarta-feira), a partir das 19 horas, o livro “Antonio Gil Vellozo”, escrito por Roberto Moscozo com pesquisa de Rodrigo Goularte. O livro faz parte da Coleção Grandes Nomes do Espírito Santo, coordenada por Antonio de Pádua Gurgel. O prefácio é assinado pelo prefeito Rodney Miranda e a contracapa por Luiz Paulo Vellozo Lucas, sobrinho-neto de Gil Vellozo. O Livro sobre Gil Vellozo será lançando em Vila Velha. Santa Leopoldina, 480 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha.
Antônio Gil Vellozo foi um político que marcou a história do município de Vila Velha, dando nome a uma de suas principais avenidas. Corretor de imóveis, jornalista, vereador, prefeito, deputado estadual e deputado federal, Vellozo era, sobretudo, uma exuberante figura humana. Sempre bem-humorado, alegrava todos os ambientes a que chegava. Talvez por isso fosse tão popular.
No dia do seu enterro, Vila Velha parou. Ficou muito difícil chegar ao cemitério, tantas eram as pessoas que formaram um verdadeiro engarrafamento de gente que desejav
a prestar-lhe uma última homenagem.
Como prefeito, Gil Vellozo sancionou a lei que devolveu ao Município – antes denominado Espírito Santo – o nome de Vila Velha, que permanece até hoje, e conseguiu a proeza de tocar a urbanização da cidade, mesmo tendo contra si a oposição sistemática de toda a Câmara Municipal.
Foi um dos primeiros políticos brasileiros a defender a adoção do voto distrital, pois percebeu na década de 1950 que vários deputados estaduais de outros municípios recebiam votos em Vila Velha mas usavam sua influência para beneficiar suas comunidades de origem. A eleição por regiões (distritos) amplia o compromisso de cada parlamentar com seu eleitorado. Como ele argumentava, essa era a única forma de Vila Velha não ter mais que mendigar as sobras dos outros municípios.
Antônio Gil Vellozo foi um político que marcou a história do município de Vila Velha, dando nome a uma de suas principais avenidas. Corretor de imóveis, jornalista, vereador, prefeito, deputado estadual e deputado federal, Vellozo era, sobretudo, uma exuberante figura humana. Sempre bem-humorado, alegrava todos os ambientes a que chegava. Talvez por isso fosse tão popular.
No dia do seu enterro, Vila Velha parou. Ficou muito difícil chegar ao cemitério, tantas eram as pessoas que formaram um verdadeiro engarrafamento de gente que desejav
a prestar-lhe uma última homenagem.
Como prefeito, Gil Vellozo sancionou a lei que devolveu ao Município – antes denominado Espírito Santo – o nome de Vila Velha, que permanece até hoje, e conseguiu a proeza de tocar a urbanização da cidade, mesmo tendo contra si a oposição sistemática de toda a Câmara Municipal.
Foi um dos primeiros políticos brasileiros a defender a adoção do voto distrital, pois percebeu na década de 1950 que vários deputados estaduais de outros municípios recebiam votos em Vila Velha mas usavam sua influência para beneficiar suas comunidades de origem. A eleição por regiões (distritos) amplia o compromisso de cada parlamentar com seu eleitorado. Como ele argumentava, essa era a única forma de Vila Velha não ter mais que mendigar as sobras dos outros municípios.
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